Trumpeter Reserva 2010 - Malbec
Bodegas La Rural
O título deste post é para mostrar o como esta cepa é difundida aqui na Argentina. Malbec é o que todo mundo pensa quando vai comprar vinhos Argentinos, realmente Malbec é uma das cepas que mais tenho degustado aqui neste país e entendo porque é tão comentada por aqui (e fora também). Realmente a Argentina tem mostrado grande talento para esta cepa, e abaixo adiciono algumas informações sobre a cepa que extrai do site: http://www.winesofargentina.org:
A Malbec é a cepa insigne da Argentina, país que possui a maior superfície cultivada com Malbec no mundo. É uma cepa originária do Sudoeste francês, onde é chamada Côt, de estilo tânico e duro. Pela intensa cor e seus matizes escuros, os vinhos obtidos com esta variedade eram chamados “vinhos negros de Cahors”. Estes vinhos se consolidaram na Idade Média e acabaram de se fortalecer na modernidade.
A conquista do mercado inglês foi um passo decisivo na valoração desta cepa na Inglaterra e no mundo.
Em 1852 esta variedade é trazida para a Argentina por Michel A. Pouget, Engenheiro Agrônomo francês contratado pelo governo nacional deste país.
Em 1863, a praga de filoxera destruiu a viticultura francesa e a “Cot” caiu no esquecimento deixando no entanto uma cultura de apreciação da Malbec já construída.
A Malbec em particular se adapta rapidamente aos diversos terroirs que a geografia do país oferece e começa a produzir vinhos inclusive melhores do que os da sua terra de origem.
A Argentina se transforma no único país onde se encontram cepas originais de Malbec autenticamente provenientes da França.
Atualmente, a Argentina é o principal produtor de Malbec do mundo, com 76,603 acres plantados ao longo de todo o país, seguido pela França (13,097 acres), Itália, Espanha, África do Sul, Nova Zelândia e USA.
Os vinhateiros argentinos cultivaram a Malbec extensamente em todas as regiões vinícolas argentinas. Atualmente pode-se encontrar Malbecs opulentas e vigorosas ao longo da Cordilheira de Los Andes (desde Salta até a Patagônia).
Mendoza é a principal região vitivinícola argentina. Nela se concentram 85% dos cultivos de Malbec, com 65,730 acres. Seguem San Juan, com 2,720 acres; Patagônia (Neuquén e Rio Negro), com 2,230 acres; Salta, com 1,730 acres; e La Rioja, com 1,235 acres.
Na Argentina temos DOC (Denominação de Origem Controlada) para a Malbec em algumas regiões. Esta denominação protege o nome da zona e obriga os produtores a manterem um alto nível de qualidade nos vinhos.
A Malbec é a cepa insigne da Argentina, país que possui a maior superfície cultivada com Malbec no mundo. É uma cepa originária do Sudoeste francês, onde é chamada Côt, de estilo tânico e duro. Pela intensa cor e seus matizes escuros, os vinhos obtidos com esta variedade eram chamados “vinhos negros de Cahors”. Estes vinhos se consolidaram na Idade Média e acabaram de se fortalecer na modernidade.
A conquista do mercado inglês foi um passo decisivo na valoração desta cepa na Inglaterra e no mundo.
Em 1852 esta variedade é trazida para a Argentina por Michel A. Pouget, Engenheiro Agrônomo francês contratado pelo governo nacional deste país.
Em 1863, a praga de filoxera destruiu a viticultura francesa e a “Cot” caiu no esquecimento deixando no entanto uma cultura de apreciação da Malbec já construída.
A Malbec em particular se adapta rapidamente aos diversos terroirs que a geografia do país oferece e começa a produzir vinhos inclusive melhores do que os da sua terra de origem.
A Argentina se transforma no único país onde se encontram cepas originais de Malbec autenticamente provenientes da França.
Atualmente, a Argentina é o principal produtor de Malbec do mundo, com 76,603 acres plantados ao longo de todo o país, seguido pela França (13,097 acres), Itália, Espanha, África do Sul, Nova Zelândia e USA.
Os vinhateiros argentinos cultivaram a Malbec extensamente em todas as regiões vinícolas argentinas. Atualmente pode-se encontrar Malbecs opulentas e vigorosas ao longo da Cordilheira de Los Andes (desde Salta até a Patagônia).
Mendoza é a principal região vitivinícola argentina. Nela se concentram 85% dos cultivos de Malbec, com 65,730 acres. Seguem San Juan, com 2,720 acres; Patagônia (Neuquén e Rio Negro), com 2,230 acres; Salta, com 1,730 acres; e La Rioja, com 1,235 acres.
Na Argentina temos DOC (Denominação de Origem Controlada) para a Malbec em algumas regiões. Esta denominação protege o nome da zona e obriga os produtores a manterem um alto nível de qualidade nos vinhos.
Cor: vermelho intenso, quase sangue, com leve ton telha/alaranjado nas bordas.
Aroma: especiarias como pimentas, se percebe a madeira bastante presente no aroma. Notas florais aparecem depois de um tempo. Um aroma bastante complexo que me rendeu um bom tempo tentando decifrar. Depois de um tempo aberto e descansando na taça aparece nitidamente o pão tostado com final doce.
Boca: taninos moderados e sabor bastante frutado (fruta essa que não identifiquei tão facilmente no aroma) com final de boca seco. Madeira e notas doces como baunilha se percebem no paladar também.
Percepção: um vinho muito bom, com custo benefício muito justo, e acredito que este 2010 está no ponto para ser bebido. Recomendo!
Preço/onde comprar: paguei apenas $45,00 pesos argentinos por este vinho, foi uma promoção na Bodega onde compro a maioria dos meus vinhos aqui, o preço normal é $70 - $75 pesos. Fico devendo onde comprar no Brasil pois não encontrei na internet.
Degustado por: Alexandre
Esse vinho é muito interessante... O último que tomei havia trazido de Mendoza. Estava ótimo. Cara vou te levar no Natal, de presente, uma garrafinha aqui da serra para a estréia do blog nos vinho de sobremesa. Me aguarde.
ResponderExcluirAbraço
com gosto vou degustar e publicar... gracias y nos vemos en Navidad!
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